Somos especialistas em cultura de alta performance, colocando a consciência a serviço dos resultados de pessoas e negócios.

Existimos para ajudar pessoas, times e organizações em seu próximo salto evolutivo. Potencializamos seus resultados em termos de liderança e desempenho de processos, gerando entrega de valor e impulsionando seu negócio.

Sabe aquela estratégia, aquele programa, aquele projeto que sua empresa vem tentando implementar? Aquele Novo Mercado? Aquele Novo Produto? Aquela Transformação Digital? Aquele ERP novo? Aquele Programa de Lean Manufacturing?
Não está dando certo, né?  Você sabe por quê?
É o mindset do seu time, da sua empresa, o seu mindset! É a sua cultura!
Mudar o mindset exige um olhar para dentro… para a sua consciência!

“A cultura come a estratégia no café da manhã”

– Peter Drucker

“Na maioria das organizações tradicionais, quase todo mundo tem um segundo trabalho com o qual se expende tanto esforço quanto o trabalho principal e para o qual não se é pago: esconder suas fraquezas e tentar parecer ser o melhor, gerenciando a impressão que os outros tem de si”

– Robert Kegan & Lisa Lahey
Conheça nosso trabalho

SOLUÇÕES

Conheça algumas de nossas experiências para você ou para pessoas do seu time. Podemos customizá-las para atender a sua empresa!


Programa de Cultura de Alta Performance

Cultura e estratégia têm de andar juntas. Mudanças estratégicas de verdade são mudanças de mindset.


Acelerador Estratégico Integral

Uma estratégia efetiva precisa desenvolver e explorar competências internas, para aproveitar as oportunidades externas.


DESENVOLVIMENTO DE TIMES DE ALTA PERFORMANCE

É preciso alinhar seus designs e suas lógicas de ação aos desafios enfrentados


DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DE LIDERANÇAS – NEXT LEVEL LEADERSHIP®

Desenvolver lideranças é, antes de mais nada, desenvolver seres humanos, buscando sua melhor versão.

Abordagem

INTEGRAL WORKS

Nossa abordagem integral para gestão, liderança e organização parte de alguns princípios fundamentais ou pressupostos, já validados na prática pelo nosso trabalho e por pesquisas de autores como Robert Kegan, Don Beck, Chris Cowan, Bill Torbert e Fred Kofman, entre outros:
1. Estratégias de sucesso dependem de uma Cultura que as apoie.

Toda Nova Estratégia, Programa ou Iniciativa organizacional só irão gerar resultados sustentáveis no longo prazo se estiverem alinhados com a cultura organizacional. Sempre que isso não for verdade (o que corresponde a esmagadora maioria das vezes nas quais se implementa algo realmente novo), a verdadeira mudança a ser realizada é cultural e, se for ignorada, produzirá os conhecidos “voos de galinha”, com alguns resultados no curto prazo (funcionam com a “grama alta”) e seu gradual desaparecimento com o tempo. Parafraseando Peter Drucker: “Culture eats strategy for breakfast” (A cultura come a estratégia no café da manhã). 

2. Cultura e Liderança são dois lados de uma mesma moeda.

Mudar a cultura organizacional implica em mudar o mindset da liderança. Portanto, antes de ver a mudança nos seus times, os líderes têm de vivenciar a mudança em si próprios. Neste ponto, é super importante frisar: verdadeiras mudanças organizacionais começam de cima para baixo, ou seja, são top-down em sua origem, patrocinadas e vivenciadas na própria pele pelas lideranças. Aqui vale a famosa frase de São Francisco de Assis: “Pregue o Evangelho o tempo todo. Se necessário, use palavras”.

3. Só as Mudanças Verticais são Sustentáveis.
A maioria das mudanças necessárias no mindset das lideranças (e na cultura organizacional) são mudanças verticais, uma definição do Professor Robert Kegan, de Harvard. Este tipo de mudança não diz respeito à “o que” os líderes pensam e à “o que” empresa faz, mas à “como” os líderes pensam e à “como” a empresa faz. Estas mudanças, ao contrário das “horizontais”, exigem o desenvolvimento de novas estruturas de pensamento ou lógicas de ação (também denominados níveis de consciência). Portanto, mudanças organizacionais sustentáveis exigem o desenvolvimento de novas formas de pensar. No fundo, a empresa e suas lideranças desejam fazer a mudança em questão para resolver problemas que foram criados justamente pela lógica de ação prevalente no momento. Agora vamos citar Albert Einstein: “Um problema não pode ser resolvido pelo mesmo nível de consciência que o criou”.
4. Mudanças Verticais são difíceis porque você e sua empresa se tornaram imunes a elas.
Ao contrário das mudanças horizontais, que são mudanças “técnicas” e podem ser realizadas pelo aprendizado puramente cognitivo de uma nova “ferramenta” ou técnica, as mudanças verticais são mudanças adaptativas, que exigem o engajamento não só do cognitivo, mas também das dimensões emocional e interpessoal, principalmente. Com o tempo, nossos medos acabam dando origem a compromissos subconscientes que impedem a mudança profunda. Então, para que ela ocorra, é preciso se tornar consciente destes medos e dos compromissos que deles derivam. Em seguida, deve-se introduzir as mudanças comportamentais que se deseja de forma progressiva, convidando líderes e times a refletirem sobre os pensamentos e sentimentos que surgem durante o processo, encarando e superando os seus medos mais profundos. Só assim se fazem mudanças verticais. Só assim se mudam mindsets!
5. O Próximo (meio) Passo é o início do caminho em direção à Visão de Futuro.

Diferentes estratégias, programas ou abordagens de gestão, para funcionarem “de verdade”, exigem que diferentes lógicas de ação ou estruturas de pensamento estejam ativas. É por meio da identificação dos padrões ativos na empresa que vislumbramos qual a mudança vertical necessária em função da estratégia ou programa desejado, bem como o caminho a ser percorrido ao longo do processo. Em geral, definimos uma Visão de Futuro a ser alcançada, e o caminho para alcançá-la, começando com “o próximo meio-passo” (next half-step)! Sabemos que planejar “saltos quânticos”, buscando materializar em um curto espaço de tempo uma visão de longo prazo desafiadora, geram gaps intransponíveis e levam ao fracasso das iniciativas de mudança.

6. A competitividade de uma empresa no longo depende da sua transformação em uma “Organização de Aprendizado” ou uma DDO (Deliberately Developmental Organization).

Nossa abordagem se estrutura sobre as bases da psicologia humanista e desenvolvimentista (“Developmentalist”) e tem como pressuposto promover o desenvolvimento das pessoas e da organização como um todo não apenas para alcançar o alinhamento entre as formas de pensar e a estratégia pretendida, mas também para tornar o desenvolvimento e a busca constante por preencher lacunas um trabalho de todos na empresa, todos os dias! Todo alinhamento entre mindset e ambiente é, por definição, temporário, e tende a se perder com o aumento da complexidade do ambiente. O desenvolvimento constante de todos é a única forma de garantir uma cultura capaz de lidar com os desafios do mundo VUCA.

7. Em função dos seis princípios anteriores, não existem soluções “de prateleira”. Nossa abordagem apresenta cinco passos superpostos e que se retroalimentam, levando você e/ou sua organização ao próximo passo rumo a sua melhor versão.
Toda intervenção organizacional demanda um diagnóstico prévio da cultura, das lideranças e do ambiente, de forma a identificar as lógicas de ação ativas e aquelas que precisam ser ativadas para que a estratégia organizacional pretendida seja bem-sucedida. Assim, consolidamos um processo que envolve: i) Um Diagnóstico Integral; ii) A definição de um Propósito Transformador e de uma Visão de Futuro; iii) A “escolha” de um “Desafio Perfeito”; iv) A revelação dos Compromissos e Causas Subconscientes; v) A implementação reflexiva da mudança, fazendo emergir a Melhor Versão (sua e) da sua organização.